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28.6.04

PALAVRAS PARA QUÊ???


17.6.04

As diferenças entre o mundo real e o mundo virtual

Decorre o Euro 2004.

A Electronic Arts resolveu criar um simulador referente ao evento destinado a pc's, playsations.
Já o Mundial 2002, realizado no Japão e na Coreia, tb, teve direito a um simulador.
Adquiri o jogo e já estive a jogar um campeonato.
Escusado será dizer que levei, com alguma dificuldade, a nossa Selecção à vitória final.
A primeira fase jogou-se bem.
A Grécia e a Rússia, no mundo virtual, perderam com Portugal, pelo mesmo resultado: 3-1. Com a Grécia, ainda estive a perder durante 20 mns.
Com a Espanha, o jogo acabou por mais disputado e só no último minuto e de grande penalidade consegui com que Portugal marcasse. O resultado foi de 1-1.
Quando fui ver a classificação do grupo, vi que Portugal ficou em 2º e a Espanha em 1º.
Os quartos de final iriam trazer mais dificuldades. Calhou-me a Itália.
Ainda estive a perder por 2-0 mas Luis Figo, com 3 golos, em 7 mns. deu a volta ao marcador.
No último minuto, apreensão total...
Grande penalidade contra a selecção portuguesa.
Por sorte, Ricardo defendeu para canto e o árbitro deu logo, de seguida, o jogo por terminado.
Meias-finais: França.
Boa, isto está a ser difícil.
Ganhei por 1-0. Golo marcado pelo Pauleta, num belo remate fora da área.
FINAL.
E na final encontro, novamente, a Espanha... (é preciso ter azar)
O jogo foi bem mais fácil.
Acabei por ganhar por 2-0.
No mundo real, fazemos figas para que Portugal ganhe à Espanha para passar à fase seguinte.
Como é habitual, os portugueses fazem contas e esperam que Portugal passe.
Como é diferente o mundo real do virtual.


PORTUGAL está em festa


Vencemos a Rússia para 2-0 e alimentamos ainda a esperança de passar aos Quartos-de-Final do Euro.
"Como uma Força!"


14.6.04

Carta de um filho a todos os pais do mundo

Não me dês tudo o que te peço. Às vezes peço apenas para saber qual é o máximo que posso obter.
Não me grites. Respeito-te menos quando fazes isso; e ensinas-me a gritar também. E eu não quero fazê-lo.
Não me dês sempre ordens. Se em vez de dares ordens, às vezes me pedisses as coisas com um sorriso, eu faria tudo muito mais depressa e com gosto.
Cumpre as promessas, boas ou más. Se me prometeres um prémio, dá-o; mas faz o mesmo se for um castigo.
Não me compares com ninguém, especialmente com o meu irmão ou com a minha irmã. Se me fizeres sentir melhor que os outros, alguém irá sofrer; e se me fizeres sentir pior que os outros, serei eu a sofrer.
Não mudes tão frequentemente de opinião acerca daquilo que devo fazer. Decide, e depois mantém essa decisão.
Deixa-me desembaraçar sozinho. Se fizeres tudo por mim, eu nunca poderei aprender.
Não digas mentiras à minha frente, nem me peças que as diga por ti, mesmo que seja para te livrar de um sarilho. Fazes com que me sinta mal e perca a fé naquilo que me dizes.
Quando eu fizer alguma coisa mal, não me exijas que te diga a razão por que o fiz. Às vezes nem eu mesmo sei.
Quando estiveres errado em algo, admite-o e será melhor a opinião que eu terei de ti. Assim ensinar-me-ás a admitir os meus erros também.
Trata-me com a mesma amabilidade e cordialidade com que tratas os teus amigos. Lá por sermos família não quer dizer que não possamos ser também amigos.
Não me digas para fazer uma coisa que tu não fazes. Eu aprenderei aquilo que tu fizeres, ainda que não me digas para fazer o mesmo; mas nunca farei o que tu me aconselhas e não fazes.
Quando te contar um problema meu, não me digas «não tenho tempo para tolices», ou «isso não tem importância». Tenta compreender-me e ajudar-me.
E gosta de mim. E diz-me que gostas de mim. Agrada-me ouvir-te dizer isso, mesmo que tu não aches necessário dizê-lo.
(autor ignorado)

13.6.04

Tudo foi mau

Ontem, começou mais um Campeonato da Europa de futebol.
O famoso Euro2004 iria começar e logo no jogo de abertura, Portugal iria medir forças com a selecção grega.
Portugal encheu-se de bandeiras penduradas nas varandas, tal como o seleccionador tinha pedido.
Era grande a esperança.
Comprei uma cassete vídeo de 240 para gravar a cerimónia de abertura e o 1º jogo.
Programei o vídeo para começar a gravar às 15:10, mais ou menos a altura que a RTP iria começar a transmitir.
Vi parte da cerimónia de abertura...
O jogo aproximava-se.
Os nossos corações estavam com selecção.
Às 17, começou.
Portugal entra a medo.
O que se passa??? - interrogo-me, não reconhecendo esta selecção.
A Grécia dominava em todo o campo.
Minuto 7: primeiro balde de água de fria.
Paulo Ferreira faz um passe excelente para um jogador grego inaugurar o marcador.
Nem Paulo Ferreira nem Fernando Couto foram capazes de tirar a bola.
A primeira parte desenrola com a tentativa de Portugal chegar, sem sucesso, ao empate.
Os gregos, mesmo sem terem jogado connosco, já sabiam como é que a selecção joga.
A 2ª parte, traz alterações.
Cristiano Ronaldo e Deco entram para o lugar de Rui Costa e Simão.
Mesmo assim, o jogo começa mal. Aos 49 m, Cristiano Ronaldo faz penalty.
Azar...
2º golo da Grécia.
Mais um grande balde de água fria.
A partir daí foi um juntar de oportunidades falhadas pela nossa selecção.
Tantas e tantas jogadas bonitas que nunca se traduziram em golo.
Até que, ao minuto 93, Cristiano Ronaldo, a redimir-se do penalty, faz o único golo português.
Acabou o jogo. Perdemos por 2-1.
A Espanha ganhou à Rússia por 1-0 e, por isso, somos terceiros.
Voltamos a fazer contas, como sempre.
É preciso ganhar estes dois jogos que faltam, se queremos passar.

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